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LH e FSH: a gênese da reprodução

1 ano atrás
2 comentários
por Joyce Fernandes
25,023 Visualizações
Escrito por Joyce Fernandes
4.8
(38)

Assim como ocorre em diversos órgãos do nosso organismo, os hormônios também atuam nas gônadas, que são as glândulas sexuais, sendo os ovários as glândulas sexuais femininas, e os testículos as glândulas sexuais masculinas. Ao longo do artigo, veremos como se dá essa relação do eixo hipotálamo-hipofisário-gonadal, que é diferente entre os sexos feminino e masculino, e a importância do mesmo.

As funções gonadais estão presentes na vida fetal, ou seja, durante o desenvolvimento do bebê, e voltam a se tornar importantes na puberdade, e durante toda a vida reprodutiva. A puberdade é o momento onde essa importância é mais visível, pois tanto o menino quanto a menina sofrem diversas mudanças físicas, principalmente, e, fisiologicamente, também passam por muitas alterações, inclusive a capacidade de reproduzir.

Liberação do LH e do FSH

O LH e o FSH são hormônios produzidos e liberados pela adeno-hipófise (o lobo anterior da hipófise). Essa produção ocorre, pois, “alguém” estimula a hipófise, e esse alguém é o hipotálamo.

O hipotálamo produz um hormônio, o GnRH (Hormônio Liberador de Gonadotrofinas), que chega até a hipófise anterior pela circulação sanguínea, por meio de uma rede de capilares que fazem essa comunicação, e, então, estimula as células gonadotróficas a produzirem os hormônios LH e FSH. Estes são secretados e vão realizar suas funções nas gônadas.

Como há uma grande diferença no estímulo e nas ações em relação ao sexo, vamos falar separadamente, para que você não se confunda.

Sexo Masculino: Testículos

Os testículos são as gônadas masculinas. São compostos histologicamente por milhares de túbulos, conhecidos por túbulos seminíferos, e é nesses túbulos que ocorre a espermatogênese (formação dos espermatozoides), sob influência dos hormônios da adeno-hipófise.

Os túbulos seminíferos são estruturas compostas por alguns importantes tipos celulares. São revestidos por células germinativas, as quais posteriormente serão os espermatozoides. Existem, então, diferentes linhagens de acordo com o estágio de evolução. O primeiro estágio são as espermatogônias, o segundo são os espermatócitos primários, seguidos pelos espermatócitos secundários, logo após as espermátides, e, até que enfim, os espermatozoides. Durante essa evolução, muita coisa se altera, como o número de cromossomos, a forma, as organelas e etc.

Além das células germinativas, os túbulos seminíferos contêm também dois tipos celulares de suma importância à espermatogênese, pois sem elas tal processo não seria possível, são elas as Células de Leydig e as Células de Sertoli. “Mas por que tão importantes se não são elas as formadoras dos espermatozoides?” Apesar de não serem as células que precedem os espermatozoides, são elas que tornam possível o desenvolvimento das espermatogônias e toda a sequência descrita anteriormente. Além de serem elas as células estimuladas pelos hormônios da adeno-hipófise, pois possuem os receptores para tais hormônios.

As células de Sertoli são células que se localizam entre as linhagens germinativas e promovem a nutrição dessas linhagens, nutrindo, assim, o gameta. Essas células são estimuladas pelo FSH (Hormônio Folículo Estimulante). Em resposta ao hormônio, desempenham muitas funções, sendo as mais importantes a de nutrição dos gametas, estimulação da maturação dos mesmos, produção de inibina B (para controle do eixo hipotálamo-hipofisário), e secreção de uma proteína, a proteína de fixação androgênica, que fixa a testosterona nas linhagens germinativas.

Mas de onde vem a testosterona?

Lembra das células de Leydig, que citei anteriormente? As células de Leydig são estimuladas pelo LH (para não esquecer, é só gravar que Leydig começa com L – Leydig/LH; já Sertoli começa com S, e o FSH também tem a letra S – Sertoli/FSH). Quando estimuladas, produzem a testosterona, que, então, fica próxima as células germinativas, fixadas pela proteína de fixação androgênica. A testosterona na gônada é essencial para o desenvolvimento das espermatogônias, e, além disso, a testosterona estimula as células de Sertoli.

A testosterona

Agora que já sabemos como esse importante andrógeno é produzido, vamos falar um pouco sobre suas ações no organismo, que não são poucas.

A testosterona é o andrógeno mais importante ao organismo masculino, mas não é o único. A diidrotestosterona e a androstenediona também são andrógenos presentes no organismo masculino.

A primeira atuação da testosterona se dá no período fetal, onde a testosterona é uma grande protagonista do desenvolvimento dos órgãos sexuais masculinos.

Depois, durante toda a infância, não há atuação da testosterona. Seu retorno se dá no início da puberdade, onde os níveis de testosterona voltam a subir.

A partir da puberdade, a testosterona age nos testículos, no processo da espermatogênese. Mas, além disso, ela possui diversas ações no organismo.

Diretamente, ela atua no homem, promovendo alterações, inclusive alterações físicas, como engrossamento da voz (pois a testosterona estimula hipertrofia dos músculos da laringe), aumento da massa muscular e da massa óssea, redução da massa lipídica, e aumento do número de hemácias.

Ela também pode ser convertida para outra forma, a DHT (diidrotestosterona), atuando na próstata, aumentando-a, assim como também estimula o aumento de outros órgãos sexuais. Muito importante na distribuição pilosa masculina e também nos casos de calvície, por diminuir o crescimento dos cabelos no topo da cabeça. E, em relação a pele, promove o engrossamento da mesma, e o surgimento de acnes.

Controle do eixo hipotálamo-hipofisário

É claro que esses hormônios, LH e FSH, não podem ser secretados irregularmente, e, para isso, há um controle que é realizado sobre o eixo.

Quem realiza esse controle são os próprios hormônios produzidos a partir do estímulo o LH e do FSH. Como?

Você lembra que o LH estimula as células de Leydig, que, então, produzem testosterona? A testosterona é o principal mecanismo de controle. Ela realiza o mecanismo de feedback negativo, ou seja, quando há altas concentrações de testosterona, ela inibe o hipotálamo a produzir GnRH, e, assim, provoca redução tanto de LH quanto de FSH.

Mas você pode estar se perguntando: “e a tal inibina que você falou? O que ela faz?” A inibina não fica para trás. Quando há uma grande produção de espermatozoides, a inibina também realiza o mecanismo de feedback negativo, auxiliando a testosterona, porém, a inibina que é liberada pelas células de Sertoli, mediante ação do FSH, atua na adeno-hipófise, inibindo apenas a produção de FSH.

E quando os níveis de testosterona ou de produção espermatogênica estão baixos, o que acontece? O contrário do descrito acima. Nos casos de níveis reduzidos, há estímulo para aumentar a secreção de GnRH.

Sexo Feminino: Ovários

Agora vamos falar de como ocorre nos ovários, as gônadas femininas.

Os ovários são órgãos ativos durante a vida fetal, onde todos os óvulos são produzidos. “E depois do nascimento? Não são renovados?” Não, após o nascimento os óvulos ficam inativos durante a infância, e, após o início da puberdade, eles sofrem maturação. Ou seja, seus óvulos têm a sua idade, isto é, se você tem 20 anos, seus óvulos também têm.

No período fetal, os ovários produzem milhões de ovogônias, as primeiras linhagens germinativas que, ainda no período fetal, evoluem para ovócito primário, o qual é circundado por células formando o folículo primordial. Nesse ponto, há um “pause”, no qual os ovócitos permanecem por anos e alguns são eliminados, até que a menina inicie a puberdade.

Quando ela entra na puberdade, esse ovócito completa sua evolução, para se tornar apto à fecundação pelo espermatozoide. Os milhares de ovócitos que permanecem até a puberdade não são maturados no mesmo momento. A cada mês ocorre a maturação de um, que fica apto a ser fecundado.

O início da puberdade no sexo feminino

O início da puberdade ocorre quando o hipotálamo começa a secretar o GnRH, que estimula as células gonadotróficas da hipófise anterior a produzirem LH e FSH. Antes disso, durante a infância, não há liberação do hormônio pelo hipotálamo.

Após alguns anos do início da secreção hormonal, cerca de 3 anos, iniciam-se os ciclos menstruais, e assim a menina tem um marco, que é a menarca (a primeira menstruação), marcando o início da vida reprodutiva.

Ação do LH e do FSH

O LH e o FSH, estimulam os ovários. Dizendo assim fica vago demais, não é mesmo? Vamos aprofundar então. Os folículos que circundam os ovócitos possuem diferentes tipos celulares, como as células da teca e as células da granulosa, e essas células serão os alvos do LH e do FSH.

Fase Estrogênica ou Fase folicular ou Fase proliferativa

O LH se liga nos receptores das células da teca inicialmente, estimulando essas células a produzirem andrógenos, como a testosterona e a androstenodiona.

Nesse momento, o FSH também possui sua função que é estimular as células da granulosa a converterem a androstenodiona e a testosterona (produzidas nas células da teca) em estrona e beta estradiol (o mais potente). As células da granulosa também produzem uma substância chamada Inibina B, importante para o controle da secreção.

Essa fase é conhecida por fase folicular pois estimula o desenvolvimento e maturação do folículo, mas também é conhecida como fase estrogênica por ser os estrogênios os principais hormônios envolvidos no processo. Também pode ser chamada de fase proliferativa, pois é o momento que o endométrio se espessa, e se desenvolve.

Diversos processos ocorrem para interromper a fase folicular, e assim o ovócito ser liberado pelo folículo. Quando o ovócito é liberado a mulher se encontra em período fértil, pois seu ovócito pode ser fecundado por um espermatozoide. Esse processo de liberação do ovócito é conhecido como ovulação, e entre os diversos mecanismos envolvidos há o pico de LH que é o mais importante deles. Após a ovulação outra fase se inicia.

Fase Progesterônica ou Fase lútea ou fase secretora

Num segundo momento, tanto o FSH quanto o LH atuam nas células da granulosa, estimulando a produção de progesterona.

Essa fase é chamada de fase lútea, pois o ovócito é liberado do folículo, e as células, que antes circundavam o ovócito, formam o corpo lúteo. Também é chamada de fase progesterônica, pois a progesterona é o principal hormônio dessa segunda fase. E, em relação as alterações uterinas, é chamada de fase secretora, pois há uma grande produção e secreção de nutrientes, para nutrição de um possível feto.

Essa fase do ciclo corresponde a uma fase onde o organismo, em especial o endométrio uterino, se prepara para uma gestação, que pode ocorrer ou não.

Durante essa fase, o corpo lúteo secreta importantes quantidades de estrogênios e progesterona (a principal).

Tanto a fase estrogênica quanto a fase progesterônica têm duração de 14 dias. Sendo assim, o ciclo mensal feminino dura, em média, 28 dias.

Ação dos estrogênios e da progesterona

Falamos muito sobre esses hormônios produzidos por células presentes nos folículos que compõem os ovários, a partir da ação do LH e FSH, como vimos. Mas quais as ações de tais hormônios?

Como vimos, cada um deles está envolvido em uma fase do ciclo mensal, e isso tem uma razão totalmente envolvida com a ação de cada um desses hormônios.

Os estrogênios estão envolvidos na primeira fase do ciclo. Diversas são as suas ações em todo organismo feminino. No aparelho reprodutor, suas principais ações são: produção de muco mais fluido, a fim de favorecer o ato sexual e a penetração do espermatozoide, para que a fecundação possa ocorrer; também aumenta o crescimento uterino, em especial o endométrio, crescimento das tubas uterinas e da vagina; nas tubas uterinas, os estrogênios promovem também o aumento da atividade ciliar e da contração, tornando mais fácil a movimentação. Como é possível perceber, as ações dos estrogênios são essenciais para o favorecimento de uma fecundação, pois possibilita a entrada do espermatozoide no sistema reprodutor feminino. Mas essas não são as únicas ações desse hormônio. Ele também atua em diversos outros locais do organismo. Um desses locais é a mama, onde o estrogênio estimula o desenvolvimento da mesma, por seu efeito mamogênico, e promove também a pigmentação da aréola. No esqueleto ósseo, os estrogênios estimulam a preservação da massa óssea (pois ativa os osteoblastos), o crescimento e o fechamento das epífises (ao se fecharem a menina não cresce mais). Também possui efeitos no sistema nervoso central, onde garante uma das características femininas, que é o comportamento dócil (o que nem sempre acontece hahaha), possui efeito antidepressivo e preserva a memória. Quanto ao metabolismo, estimula a deposição de gordura no quadril e nas mamas, o que é uma característica típica do sexo feminino. No sistema cardiovascular, promove aumento do HDL e redução do LDL, o que é uma vantagem, reduzindo assim o risco cardiovascular. Mas, no mesmo sistema, os estrogênios promovem vasodilatação e pode propiciar a formação de edemas. E quanto a pele e os pelos, os estrogênios garantem características femininas, como pele macia, distribuição pilosa tipicamente feminina e aumento da resistência da pele.

E a progesterona, o que faz? A progesterona é um hormônio envolvido na segunda fase do ciclo mensal, após a ovulação. Diversas e importantes também são as suas ações. No aparelho reprodutor, possui muitas ações. No endométrio uterino, a progesterona estimula a secreção, preparando o mesmo para a nidação (caso tenha fecundado). O miométrio uterino sofre relaxamento para proteger a gestação, caso tenha ocorrido a fecundação. Nas tubas uterinas, a progesterona promove uma secreção mucosa, a fim de nutrir e movimentar o embrião. Já o muco cervical, ao contrário do que ocorre pela ação dos estrogênios, torna-se mais espesso sob ação da progesterona, para impedir a entrada de espermatozoide (pois, se já ocorreu a fecundação, deve impedir a entrada de outro espermatozoide). E, por fim, nas mamas, a progesterona, assim como os estrogênios, possui efeito mamogênico, promovendo o desenvolvimento das mesmas.

Controle do eixo hipotálamo-hipofisário

O controle do eixo se dá pelos hormônios finais produzidos nos ovários. Assim como no sexo masculino, ocorre por meio de feedback. O estradiol, importante estrogênio predominante na primeira fase do ciclo, e a progesterona (principal hormônio da segunda fase do ciclo mensal feminino), realizam o feedback negativo na hipófise (inibindo a liberação de LH e FSH) e no hipotálamo (inibindo a liberação de GnRH). A inibina B, liberada pelas células da granulosa na fase estrogênica, também auxilia no controle da secreção, inibindo principalmente a secreção de FSH pela hipófise anterior.

Então, é isso pessoal!! Espero ter ajudado no entendimento dos hormônios que compõem o eixo, e em suas funções.

Leia também: https://blog.jaleko.com.br/qual-livro-de-fisiologia-devo-comprar/

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Joyce Fernandes

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2 comentários

  • Jefferson disse:
    07/06/2020 às 10:00

    Bom dia!! excelente!! quanto ao efeito do estrogênio, pode passar as referências? Grato!!

    Responder
    • Jaleko Cursos para Estudantes e Médicos disse:
      30/06/2020 às 02:02

      Olá, tudo bem? O efeito dos hormonios sexuais é bastante amplo e complexo, boas fontes para ler são livros de fisiologia como o Guyton, Berne e Levy ou outro que citamos em https://blog.jaleko.com.br/qual-livro-de-fisiologia-devo-comprar/

      Responder

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